(porque o fim do mundo é o início de outro)
É bem melhor começarmos por exercitar outro tipo de liberdades, uma vez que a económica e financeira já se nos escapou há um tempo (e a tendência parece ser a de desaparecer completamente, mesmo). Sendo assim, exercitemos então, por exemplo, a nossa liberdade criativa, a nossa liberdade de expressão, sob prejuízo de a não perdermos também no futuro. Convém não esquecer que o exercício é algo que se quer constante e persistente, para que a habilidade se torne natural em nós e, logo, nossa por direito e natureza. Convém ainda lembrar que, se o treino for contínuo, estaremos mais aptos a aplicar as nossas habilidades na hora do confronto. Quem sabe se, dessa forma, não (re)conquistaremos pouco a pouco algumas liberdades essenciais em nós que a ilusão de liberdade económica e financeira nos fez perder.
(fim de linha)
my name is nobody
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